Em um tom emocionado, o parlamentar relatou o sofrimento diário e a sensação de injustiça que abala todos os familiares: suas vidas, segundo ele, “viraram completamente de cabeça para baixo”.
Além de Bolsonaro, outros sete réus também devem apresentar seus recursos.
A resposta foi direta e reveladora da realidade enfrentada por muitos pequenos empreendedores no país.
A petista, conhecida por sua fidelidade cega a Lula, aproveitou a ocasião para fazer elogios ao chefe e, como de costume, atacar o ex-presidente Jair Bolsonaro e sua família.
Antes do encontro, Donald Trump foi questionado se o nome de Jair Bolsonaro seria tratado na conversa, já que uma suposta “caça às bruxas” no Brasil havia sido mencionada como um dos motivos para as tarifas de 50% impostas aos produtos brasileiros, em vigor desde agosto. O presidente americano respondeu demonstrando solidariedade ao ex-chefe do Executivo brasileiro.
Segundo o jornal Estado de S. Paulo, as gravações começaram em Los Angeles e devem seguir em breve para o Brasil, com estreia prevista para 2026. A obra promete mostrar, com uma pegada de ação e drama político, como Bolsonaro sobreviveu a um ataque brutal e enfrentou as forças que tentaram impedi-lo de chegar à Presidência.
Nas redes sociais, Magno Malta retribuiu o gesto de amizade: disse ter recebido “com muito carinho” a visita de Valdemar e compartilhou uma foto dos dois juntos.
A investida ocorre num momento delicado para o PSDB, que tenta reconstruir sua relevância após perder figuras-chave para outras legendas, como PSD e PP. Nos últimos anos, o partido viu seus três governadores trocarem de sigla, o que enfraqueceu ainda mais sua presença nacional.
Nas redes sociais, Flávio afirmou que “isso não tá me ‘cheirando’ nada bem!”, deixando clara sua desconfiança sobre as reais intenções do petista.
Fux foi direto e contundente: “A pretensão das requerentes de criar um direito constitucional ao aborto pela via judicial é inegavelmente antidemocrática”. O ministro ainda criticou a extensão da liminar, que eliminava a necessidade de registro policial para comprovar estupro, afirmando que tal decisão “transforma as limitações legais ao abortamento em um nada jurídico”.