
Moraes libera visita de políticos para Braga Netto na prisão
Os pedidos foram feitos pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e pelo líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, para eles e outros 21 parlamentares.
Os pedidos foram feitos pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF) e pelo líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante, para eles e outros 21 parlamentares.
No último dia 28 de março, Moraes substituiu a prisão preventiva de Débora por prisão domiciliar. O magistrado seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR), que opinou pelo relaxamento da prisão preventiva.
A Justiça de Minas Gerais acatou o pedido da prefeita, que acusa o parlamentar de ter enviado fotos íntimas dela a terceiros e de ameaçar divulgar mais imagens e vídeos privados como forma de intimidação e vingança após o término do relacionamento entre os dois.
Sentença também previa a cassação de registro do prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, e da vice, Claudia Lira. Decisão foi revertida por unanimidade em sessão que durou mais de três horas.
O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil-MA), oficializou na noite desta terça-feira (8) seu pedido de demissão do cargo, após ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob acusações de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa. A saída vem em meio à pressão crescente por sua exoneração, após denúncias envolvendo desvio de emendas parlamentares para beneficiar obras em sua cidade natal, Vitorino Freire (MA), onde a irmã do ministro, Luanna Rezende, era prefeita. Juscelino optou por romper o silêncio com uma nota pública de tom político e emocional, na qual afirma deixar o cargo “com a cabeça erguida” e sob a justificativa de “proteger o projeto de país” encampado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a quem prestou agradecimentos pessoais.
A denúncia foi apresentada pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), que acusa o MEC de negligência na fiscalização dos contratos firmados pelo FNDE.
Deputado desejou a morte do petista em sessão da Câmara
No centro da mobilização estava a figura de Débora Rodrigues dos Santos, a cabeleireira que escreveu a frase com batom na escultura em frente ao STF e que ficou mais de dois anos presa preventivamente. Atualmente em liberdade, ela responde a processo em que o ministro Alexandre de Moraes propôs pena de 14 anos, por cinco crimes.