A fala ocorre um dia depois de sua administração cortar em 10% algumas taxas que incidiam sobre produtos como café, carne e frutas — uma medida tomada para aliviar os custos para o consumidor americano.
O pedido integra uma ação apresentada por um grupo de juristas que tenta pressionar o Planalto na escolha do próximo ministro da Corte.
A fala ocorre justamente no momento em que o governo do presidente Donald Trump, atual presidente dos EUA, mantém uma forte presença militar no Caribe, algo que o regime chavista insiste em enxergar como uma suposta ameaça.
A cerimônia reforçou a conexão do governo petista com setores acadêmicos e grupos engajados em pautas culturais e ideológicas, intensificando a agenda de aproximação entre o Planalto e instituições educacionais.
A cena, porém, não passou despercebida: parlamentares e apoiadores da oposição ao governo Lula (PT) criticaram o gesto, vendo na foto de Dino um tom de descontração que contrasta com a postura que se espera de um ministro do STF em meio ao clima político tenso do país.
A liberação das importações, formalizada pelo Ministério da Agricultura em abril no Despacho Decisório nº 379, retoma um fluxo suspenso desde 2024.
De acordo com a publicação no site oficial da Casa Branca, a nova lista de exceções tarifárias reúne diversos itens do setor agrícola. Além do café e da carne, entram no pacote de alívio produtos como açaí, castanha-do-pará, banana e outras frutas tropicais, abrindo espaço para fortalecer ainda mais a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos sob a gestão Trump.
